sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Jogando The Elder Scrolls V: Skyrim (parte 11)



Zael e Lydia, um arqueiro e uma guerreira, seguiram pela estrada na direção de Whiterun, todavia planejaram vasculhar Hill Grund's Tomb. E assim fizeram. Percorreram a trilha até encontrarem, à direita, uma subida íngreme. Chegando ao alto da planície descobriram uma cabana. Ainda do lado de fora um guerreiro chamado Golldir contou-lhes sua história. Basicamente ele pediu ajuda para que eles se aventurassem pela tumba com o objetivo de matar Vals Veran, um necromante. Golldir também iria, prometendo mostrar o caminho entre os túneis de Hill Grund's Tomb. Zael aceitou, mas concordou em protegê-lo na expedição. Então, os três guerreiros iniciaram sua aventura pela Hill Grund's Tomb.



No geral haviam apenas mortos-vivos, recém saídos de suas tumbas. Havia muitos baús e urnas, cheios de moedas e itens valiosos. Golldir, por um momento, chegou a reclamar dos furtos realizados por Zael, mas antes do arqueiro contra-argumentar, o próprio guerreiro entendeu que eles o estavam ajudando. Nada mais justo que pegassem relíquias encontradas no caminho. Depois de alguns túneis, portas e armadilhas, finalmente chegaram ao salão de Vals Veran. Zael pediu que aguardassem silenciosamente enquanto ele deferia uma poderosa flecha envenenada.



Com um único golpe o necromante estava morto. Muitos inimigos surgiram, mas o machado de Golldir, a maça de Lydia e o arco de Zael foram terríveis. Logo só haviam corpos lançados ao chão e um grande número de itens. Após a matança Golldir entregou um prêmio de 750 moedas de ouro aos heróis. Zael achou que o guerreiro o acompanharia na sua jornada, mas este preferiu permanecer nas instalações moribundas que restaram de sua família.

Lydia e Zael seguiram pelas estradas em direção à cidade Whiterun. Faziam muitos dias que Zael não cruzava aquelas bandas. O campado aberto, soldados vigilantes a cada ponto, pequenas instalações rodeando a estrada que antecedia o forte, um estábulo. Adiante, já dentro da vila, muitas pessoas, vendedores, guerreiros, enfim, teve a sensação de estar em casa.



Foi a dois estabelecimentos na parte baixa da cidade, vendou praticamente todas as suas relíquias, exceto dois arcos fabulosos que carregava e os armamentos de Lydia. Comprou centenas de flechas e algumas poções. Como havia arrecadado muitas moedas em suas últimas missões, mesmo depois da compra havia um bom punhado delas.

Numa das tendas abertas, no centro da parte baixa da cidade, Zael conversou com uma senhora vendedora chamada Fralia Gray-Mane. Ela disse que estava passando por grandes dificuldades, mas recusou-se a tecer comentários ali, ao céu aberto. Pediu que Zael a seguisse, desde que estive disposto a ajudá-la. E assim aconteceu. Eles percorreram à cidade até chegarem a sua cabana.


Logo que entrou, um enorme guerreiro chamado Avulstein Gray-Mane empunhava um machado de guerra, pronto para atacar os estranhos. Gray-Mane, identificando-se como a mãe do brutamontes, ordenou que ele baixasse a guarda e explicou que Lydia e Zael estavam ali para ajudar.

Avulstein Gray-Mane então contou detalhadamente a história. Supostamente seu irmão Thorald estava desaparecido e Avulstein suspeitava de que os guerreiros de uma cabana chamada Battle-Borns, localizada em frente à casa da senhora Gray-Mane, estavam envolvidos até o pescoço. Todavia, ele não tinha provas. Pediu então que nossos heróis descobrissem indícios verdadeiros para confirmar suas suspeitas. Zael concordou sem pestanejar.

O que fazer agora? Quem sabe ir à cabana Battle-Borns e procurar por Thorald discretamente. Saíram então dos aposentos da família Gray-Mane, atravessaram a rua em direção a grande cabana Battle-Borns na esperança de encontrá-la aberta. Como era noite, infelizmente o local estava fechado. Ambos foram então para o grande hotel da cidade chamado The Bannered Mare. Se alimentaram e dormiram. Já de manhã, voltaram até Battle-Borns. Dessa vez a porta estava aberta.

Ao chegar lá dentro, uma mulher abordou-o secamente perguntando se eles estavam perdidos. Zael achou melhor sair da casa e pedir Lydia que o aguardasse do lado de fora, para quem sabe vigiar algum tipo de emboscada - se é que isso fosse possível. Nesse instante um homem aproximou-se da cabana, encarou-os e entrou. Zael deixou Lydia no pátio do barracão e voltou à porta. Para sua surpresa ela estava trancada! Uma porta trancada de dia? Com certeza fora o homem que acabou de entrar! Como o barracão era grande, resolveu circundá-lo na esperança de encontrar outra entrada. Havia sim uma porta na lateral direita. Entrou, entretanto, dessa vez não foi bem recebido. A mesma mulher que o abordara em sua primeira visita falou que ele não devia estar ali e ordenou que saísse naquele instante. Um ou dois segundos depois, já se deslocando em direção a porta, mas ainda antes de sair, conseguiu ouvir a mulher falando que chamaria os guardas se ele persistisse em ficar. Por sorte conseguiu sair do local sem maiores problemas.

Dúvida! Estavam agora diante de um dilema. De noite o local estava fechado, deixando-o receoso de entrar e causar alarde. Certamente os guardas iriam prendê-lo. De dia, após a visita do misterioso homem, não poderia entrar sem arrumar confusão. Pensou em passar mais um dia na cidade para tentar uma nova visita posteriormente, mas isso iria comprometer sua jornada. Decidiu então voltar à missão principal orientada por Greybeard Arngeir. Lydia e Zael saíram da cidade e pegaram a estrada para o norte de Whiterun.


Zael achou que se seguissem diretamente para o norte chegariam ao ponto indicado por Greybeard Arngeir. Se enganou. Ao invés de encontrar uma trilha que subia as montanhas, achou um acampamento chamado Hamuir's Rest. Nele havia algumas caveiras humanoides chamadas Skeleton. Todas foram mortas facilmente. Encontrou num baú alguns itens preciosos e caros.

Voltou por onde veio e resolveu seguir para oeste, saindo da estrada principal. Próximo a um pequeno lago, encontrou três terríveis monstros: um Giant e dois Mammoths. Sorrateiramente começou uma difícil batalha.



Depois de muitas flechas e com ajuda essencial de Lydia, Zael matou todos. Apesar de serem monstros enormes, eram lentos. Sempre que um deles se aproximava Zael corria para uma distância segura e deferia seus danos a flechadas. Gastou umas duas dezenas de flechas mas foi vitorioso. Ao final não encontrou muitos itens valiosos, mas ficou satisfeito por derrotar inimigos tão perigosos.

Por fim, olhando o mapa, resolveram caminhar na orla do rio até chegar a um pouco razoável para que pudessem seguir para o norte novamente.


Que inimigos eles encontrariam nesse trecho desconhecido de Skyrim? De fato a viagem seria perigosa, mas Lydia e Zael já acumulavam uma boa experiência. Certamente chegariam ao seu destino vivos. Pelo menos assim ele esperava.


Mais uma vez, muito obrigado pela companhia! Espero que tenham gostado.
Abraços e até a próxima!

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